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Last edited by ESKieroff Oct 19, 2024
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backend_qualidade

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Qualidade

Sumário

  • ISO
  • LGPD
  • Users, porque usar?
  • Persons, porque usar?
  • Fontes

ISO

A padronização ISO para empresas que trabalham com alimentos, estoque e processos de produção envolve normas que garantem a qualidade, segurança e eficiência. As principais normas são:

  1. ISO 9001 (Gestão da Qualidade): Foca na padronização de processos, melhoria contínua e satisfação do cliente. Empresas de produção e estoque se beneficiam com controle eficiente de processos e conformidade com padrões de qualidade.

  2. ISO 22000 (Segurança de Alimentos): Voltada para segurança alimentar, cobre todas as etapas da cadeia de produção, desde a produção primária até o consumidor final. Essencial para empresas que lidam com alimentos, garantindo segurança e conformidade com regulamentos globais.

  3. ISO 14001 (Gestão Ambiental): Ajuda a minimizar impactos ambientais. Para empresas de produção, pode otimizar o uso de recursos e gerenciar resíduos de forma sustentável.

Vantagens:

  • Melhoria da eficiência operacional.
  • Redução de desperdícios e erros.
  • Credibilidade no mercado.
  • Conformidade com regulamentos.
  • Acesso a novos mercados (alguns contratos exigem certificações).

Impacto nos sistemas de TI:

Como desenvolvedor, ao implementar ou adaptar sistemas para suportar a adesão a essas normas, é necessário:

  • Automatizar o controle de qualidade: criar módulos para monitoramento de processos e auditorias.
  • Rastreabilidade: garantir que cada etapa da produção ou movimentação de estoque seja registrada para auditorias (ex.: gestão de lotes).
  • Gestão de documentos: implementar sistemas que facilitem a documentação e atualização de procedimentos.
  • Relatórios de conformidade: gerar relatórios automáticos sobre a eficiência, conformidade e indicadores-chave de performance (KPIs).

LGPD

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) impacta diretamente empresas que trabalham com alimentos, estoque e processos de produção, especialmente no tratamento de dados pessoais de clientes, funcionários e fornecedores. Essa lei visa proteger a privacidade e garantir a segurança no uso de dados pessoais no Brasil.

Principais pontos no contexto de alimentos, estoque e produção:

  • Dados pessoais de clientes: Se a empresa lida com vendas diretas, entrega de produtos ou programas de fidelidade, os dados pessoais (nome, endereço, CPF, telefone) precisam ser tratados com cuidado, respeitando os princípios de consentimento e finalidade.
  • Dados de funcionários: Dados como nome, endereço, dados bancários e informações de saúde (no caso de áreas como alimentação) devem ser protegidos.
  • Relação com fornecedores: Informações de contato e detalhes contratuais também podem conter dados pessoais que precisam ser gerenciados de forma segura.

Vantagens de aderir à LGPD:

  • Conformidade legal: Evita multas que podem chegar a 2% do faturamento, com limite de até R$ 50 milhões por infração.
  • Melhoria da reputação: Empresas que seguem a LGPD ganham credibilidade ao demonstrar respeito pela privacidade.
  • Segurança de dados: Melhoria dos sistemas de proteção contra vazamentos e acessos não autorizados.

O que precisa ser feito a nível de sistemas (como desenvolvedor):

  1. Mapeamento de dados: Identificar todos os pontos onde dados pessoais são coletados, armazenados e processados, tanto em sistemas internos quanto em softwares de terceiros.

  2. Criação de políticas de consentimento: Incluir em sistemas de venda, CRM ou ERPs, formulários de consentimento claros, garantindo que o usuário entenda como seus dados serão usados.

  3. Anonimização e criptografia: Implementar técnicas de anonimização ou pseudonimização para dados sensíveis, e garantir que informações pessoais estejam criptografadas, tanto em repouso quanto em trânsito.

  4. Gestão de acesso: Controlar quem tem acesso aos dados pessoais e registrar essas permissões no sistema, permitindo auditorias e rastreamento de ações sobre os dados.

  5. Direito ao esquecimento: Implementar mecanismos que permitam a exclusão ou anonimização dos dados pessoais quando solicitado pelos titulares, conforme previsto na LGPD.

  6. Notificação de incidentes: Criar processos para notificar autoridades e titulares em caso de vazamentos ou incidentes de segurança envolvendo dados pessoais.

porque users?

A adoção de perfis de usuário em sistemas é essencial para garantir segurança, conformidade com normas e boas práticas de TI. Os benefícios superam os investimentos de esforço iniciais, pois a falta de controle adequado pode resultar em incidentes graves.

Principais normas e boas práticas:

  • ISO 27001 (Gestão da Segurança da Informação): Exige o controle de acesso com base em perfis de usuário, garantindo que apenas pessoas autorizadas possam acessar dados e sistemas sensíveis.
  • LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados): Obriga o controle de acesso para proteger dados pessoais, permitindo que apenas usuários com as permissões corretas acessem essas informações.
  • PCI DSS (Pagamento com Cartão): Relevante se a empresa processa transações de pagamento, exige segregação de funções e controle de acessos para evitar fraudes e garantir a segurança dos dados financeiros.
  • Cibersegurança (NIST Framework): Recomenda o uso de perfis para prevenir e responder a incidentes de segurança, como ataques internos ou externos.

Boas práticas e compliance:

  • Segregação de funções (SoD): Perfis de usuário garantem que diferentes tarefas sensíveis sejam distribuídas entre pessoas ou equipes. Sem isso, um único funcionário poderia manipular informações sem fiscalização.
  • Controle de auditoria: Com perfis, é possível rastrear quem acessou ou alterou informações críticas, permitindo auditorias detalhadas em caso de problemas.
  • Princípio do menor privilégio: Cada usuário deve ter acesso apenas ao que é essencial para seu trabalho. Sem perfis, qualquer pessoa poderia acessar dados sensíveis, aumentando o risco de vazamentos ou mau uso de informações.

Potenciais riscos da ausência de perfis de usuário, classificados por gravidade:

  1. Risco de vazamento de dados (Gravidade: Alta)

    • Cenário: Todos os usuários têm acesso a dados sensíveis (ex.: informações financeiras, dados pessoais de clientes e funcionários).
    • Impacto: Vazamento de dados pessoais (LGPD), resultando em multas de até 2% do faturamento anual ou R$ 50 milhões, além de danos à reputação.
  2. Fraudes internas (Gravidade: Alta)

    • Cenário: Sem segregação de funções, um funcionário pode executar ações sem supervisão (ex.: manipulação de estoques ou finanças).
    • Impacto: Perdas financeiras significativas, danos de reputação e potenciais investigações criminais.
  3. Não conformidade com regulamentações (Gravidade: Alta)

    • Cenário: Falta de controle de acesso leva a violações de normas como ISO 27001, PCI DSS ou LGPD.
    • Impacto: Auditorias falham, resultando em sanções, multas e, em casos graves, a suspensão de atividades ou contratos.
  4. Falta de rastreabilidade e accountability (Gravidade: Média)

    • Cenário: Sem perfis, não há como rastrear quem fez alterações críticas ou acessou dados confidenciais.
    • Impacto: Dificuldade em identificar responsáveis por erros, fraudes ou violações de dados, complicando a resolução de incidentes.
  5. Acesso indevido a sistemas e dados críticos (Gravidade: Média)

    • Cenário: Todos os usuários têm acesso irrestrito a sistemas de produção e estoque.
    • Impacto: Alterações ou exclusões acidentais de dados críticos, levando à paralisação de operações, erros no controle de estoque ou perda de informações de produção.
  6. Invasões externas facilitadas (Gravidade: Média)

    • Cenário: Sem perfis, se um invasor obtiver credenciais, ele terá acesso a todo o sistema.
    • Impacto: Ataques mais devastadores, já que o invasor pode manipular sistemas sem restrições.
  7. Ineficiência operacional (Gravidade: Baixa)

    • Cenário: Falta de organização no acesso a sistemas, onde todos têm acesso total, sem estrutura.
    • Impacto: Perda de tempo e aumento da complexidade na administração de sistemas, causando confusão entre os usuários e maior probabilidade de erros.

Vantagens da adoção de perfis:

  • Segurança reforçada: Perfis limitam o acesso a dados sensíveis, reduzindo os riscos de ataques e vazamentos.
  • Conformidade com normas: Estar em conformidade com ISO, LGPD, PCI DSS, e outras regulamentações ajuda a evitar multas e sanções.
  • Redução de custos a longo prazo: Embora o cliente possa ver isso como um custo inicial, perfis evitam perdas financeiras mais significativas decorrentes de fraudes, vazamentos ou paralisações.

Argumento final: Os esforços ou custo iniciais da implementação de perfis de usuário são insignificantes quando comparados aos potenciais danos e multas por não conformidade, sem contar a necessidade de correção de incidentes e danos à reputação. Implementar perfis não só garante proteção e eficiência, mas também assegura a sustentabilidade a longo prazo da empresa frente às exigências de segurança e regulamentações.

porque persons?

Usar classes próprias para representar entidades como fornecedor e cliente, ao invés de simplesmente utilizar um campo string para o nome, traz várias vantagens em termos de organização do código, segurança, manutenibilidade e futuro crescimento do sistema, especialmente no contexto de gestão de alimentos, estoque e processos de produção. Aqui estão os principais motivos:

1. Organização e reusabilidade do código

  • Classes próprias permitem encapsular todas as informações e comportamentos relacionados a um cliente ou fornecedor em uma estrutura única. Isso facilita a manutenção, pois você pode adicionar novos atributos e métodos específicos sem modificar outras partes do sistema.
  • Exemplo: Um fornecedor pode ter nome, CNPJ, endereço, lista de produtos fornecidos, condições de pagamento, etc. Um campo string para o nome não consegue lidar com essa complexidade.

2. Segurança e controle de dados

  • Ao usar classes, você pode garantir que dados importantes sejam validados e armazenados corretamente, através de validações internas. Por exemplo, verificar se o CNPJ está correto, se o e-mail do cliente é válido, ou se as datas de contrato de um fornecedor estão dentro do prazo.
  • Strings isoladas não oferecem essa proteção, podendo resultar em dados inconsistentes ou errados.

3. Extensibilidade e evolução do sistema

  • Usar uma classe permite que o sistema seja facilmente extensível no futuro. Se o cliente pedir novas funcionalidades (como armazenar o histórico de transações de um fornecedor), isso pode ser facilmente adicionado sem refatorar o sistema todo.
  • Se você utiliza apenas uma string, será difícil adicionar novos dados ou comportamentos sem impactar outras partes do código, resultando em uma estrutura rígida.

4. Facilidade para implementar regras de negócios complexas

  • Com classes, você pode encapsular regras de negócios específicas para cada tipo de entidade. Por exemplo, clientes podem ter programas de fidelidade, e fornecedores podem ter prazos de entrega diferentes. Essas regras podem ser diretamente associadas aos objetos.
  • Isso não é possível com simples strings, o que força o código a lidar com lógicas mais complexas de forma dispersa e desorganizada.

5. Melhor integração com normas e compliance

  • Em conformidade com padrões como a ISO 9001 ou ISO 22000, a organização e rastreabilidade dos dados são cruciais. Classes permitem que você rastreie todas as interações de fornecedores e clientes, registrando informações detalhadas.
  • Usar apenas strings dificulta a geração de relatórios e o acompanhamento preciso de cada fornecedor ou cliente, o que pode impactar a conformidade com normas.

6. Manutenibilidade e testes

  • Sistemas baseados em classes são muito mais fáceis de manter e testar. Com classes bem definidas, é possível criar testes unitários para garantir que as funcionalidades associadas a clientes e fornecedores funcionam corretamente.
  • Usar apenas strings para representar dados aumenta a complexidade e dificulta os testes, já que você não tem controle sobre como os dados são manipulados ou armazenados.

7. Segregação de responsabilidades e uso de padrões de design

  • Ao usar classes, você pode aplicar o princípio da responsabilidade única (SRP) do SOLID, separando as responsabilidades de cada entidade. Isso facilita a manutenção e a evolução do código sem riscos de que mudanças em uma parte quebrem o sistema como um todo.
  • Por outro lado, utilizar apenas strings força o sistema a depender de uma única representação de dados, aumentando a chance de erros ao introduzir mudanças.

8. Riscos de não usar classes (Gravidade: alta a média)

  • Dificuldade de manutenção (Gravidade: Alta): Ao não usar classes, o código fica desestruturado, tornando-se cada vez mais difícil adicionar novas funcionalidades ou corrigir problemas sem impactar outras áreas.
  • Dados inconsistentes (Gravidade: Alta): Com o tempo, ao lidar com strings, é comum a introdução de inconsistências, como duplicidade de dados ou dados incorretos (nomes iguais para fornecedores diferentes, por exemplo).
  • Problemas de escalabilidade (Gravidade: Média): Se a empresa crescer e precisar de mais informações sobre fornecedores e clientes, o uso de strings vai dificultar a escalabilidade do sistema, já que cada novo campo pode impactar várias partes do código.

fontes

1. Normas ISO

  • Organização Internacional de Normalização (ISO): O site oficial da ISO contém informações detalhadas sobre as normas e como implementá-las. Acesse iso.org.
  • Documentos de normas específicas: Procure por normas como a ISO 9001 (gestão da qualidade), ISO 22000 (segurança alimentar), e ISO 27001 (gestão de segurança da informação).

2. LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados)

  • Lei nº 13.709/2018: O texto completo da LGPD pode ser encontrado no site do Planalto: legislação federal.
  • Guias e materiais de organizações: Organizações como a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) oferecem orientações e materiais sobre a aplicação da LGPD. Acesse anpd.gov.br.

3. Compliance

  • Material de consultorias e empresas especializadas: Muitas consultorias, como Deloitte, PwC e EY, publicam guias e relatórios sobre compliance. Vale a pena procurar por materiais em seus sites.
  • Artigos acadêmicos e livros: Pesquise em bases de dados acadêmicas como Google Scholar para encontrar artigos sobre compliance em diferentes setores.

4. Boas Práticas e Segurança da Informação

  • NIST (Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia): O NIST fornece guias e publicações sobre segurança da informação que são amplamente utilizados. Acesse nist.gov.
  • OWASP (Open Web Application Security Project): Para práticas de segurança em aplicações web, consulte o site do OWASP: owasp.org.

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