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Descrição
A etapa AGES 2 representa um avanço significativo no envolvimento dos estudantes no projeto AGES, caracterizando-se pela atribuição de maiores responsabilidades e pela transição para um papel que exige mais conhecimento e comprometimento do aluno. Neste estágio, a organização tanto da rotina quanto do ambiente de desenvolvimento revela-se crucial para uma contribuição eficaz ao projeto. Diante dessa necessidade, os estudantes AGES 2 do projeto Globo Aplausos elaboraram um documento de boas práticas.
Organização do Tempo:
A primeira e fundamental boa prática aborda a gestão do tempo durante o projeto. Os projetos AGES demandam um investimento considerável fora do horário de aula para seu desenvolvimento. Recomenda-se fortemente que os alunos AGES 2 reservem pelo menos 30 minutos diários para manter-se atualizados sobre o progresso do projeto. Isso inclui não apenas a conclusão ágil de tarefas individuais, mas também a familiarização com o andamento das atividades dos colegas de equipe. Os AGES 2 desempenham um papel crucial no apoio aos recém-chegados AGES 1, sendo essencial que compreendam plenamente a situação do projeto para orientar, esclarecer dúvidas e auxiliar na elaboração de tarefas em qualquer fase do projeto.
Fase Inicial do Projeto:
A responsabilidade principal dos AGES 2 é a elaboração do banco de dados a ser utilizado no projeto. Para otimizar esse processo, nossa equipe adotou uma estratégia eficiente na Sprint 0. Durante a primeira reunião com a stakeholder, coletamos informações detalhadas sobre a aplicação, permitindo-nos iniciar imediatamente o desenvolvimento do banco de dados. Os AGES 2 do projeto Globo Aplausos colaboraram, tanto durante as aulas quanto fora delas, para modelar e desenvolver o banco de dados de forma ágil. O resultado foi um banco de dados plenamente funcional, pronto para a integração ao projeto já na Sprint 0. Ademais, a documentação abrangente sobre o banco de dados é essencial, garantindo que qualquer membro da equipe possa utilizá-lo com facilidade. A documentação deve ser clara, abordando desde a instalação até uma descrição minuciosa do desenvolvimento e dos fluxos de utilização.
Colaboração Eficiente com os AGES 1:
No desenvolvimento das tarefas em conjunto com os colegas AGES 1, adotei uma abordagem que considera a inexperiência destes na elaboração de projetos de software. Após a leitura e resolução de 80% da tarefa de forma individual, me junto ao colega para continuar o desenvolvimento. Inicialmente, verifico se o AGES 1 possui todas as tecnologias e configurações necessárias em sua máquina, auxiliando-o caso necessário. Contextualizo a tarefa, explicando sua importância, local de desenvolvimento (repositório, branch, pasta, etc.) e apresento a ideia inicial para sua execução. Em seguida, verifico se há dúvidas por parte do AGES 1, esclarecendo-as, e começamos a implementação prática. Opto por permitir que os AGES 1 escrevam o código, guiando-os para que compreendam cada etapa. Se necessário, intervenho na escrita do código, explicando cada linha inserida. Após a conclusão da tarefa pelo AGES 1, se ainda houver pendências, informo que, a partir daquele ponto, ele deve assumir um papel mais ativo no desenvolvimento, participando do processo de tomada de decisões. Essa abordagem visa criar um ambiente propício ao aprendizado para os AGES 1, permitindo-lhes participar de todas as fases do desenvolvimento de tarefas de maneira eficiente e colaborativa, otimizando o tempo disponível e permitindo que os AGES 1 adiquiram experiência suficiente para serem AGES 2 ainda melhores do que somos.