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Arquitetura do Sistema
- Fluxograma de funcionamento do aplicativo
- Git Branching Model
- Code Review
- Guia de desenvolvimento
- Deploy em produção
- Próximos artefatos
Fluxograma de funcionamento do aplicativo
Este fluxograma é referente à aplicação mobile que tem como principal função a coleta do tempo das atividades.
Perceba que num primeiro momento estamos abstraindo o fluxo de inserção de dados, considere que estes já estarão disponíveis na API. Nossa prioridade é o desenvolvimento do App (Android e IOS) para coleta de tempos, para que posteriormente possamos dedicar tempo para as tarefas administrativas (Cadastrar Hospitais, Cadastrar Processos - que contém atividades -).
É possível notar que não é necessário login para o uso de funcionários e bolsistas, estes só precisam identificar o respectivo hospital, para que sejam vinculados os processos e atividades referentes à sua função. A identificação do paciente é apenas para identificar e diferenciar possíveis processos parecidos sendo realizados ao mesmo tempo. Esta identificação deve ser feita de forma que facilite o máximo possível o atendimento. Possíveis identificações: Iniciais do paciente, Código do atendimento do paciente no hospital ou outro. (Esta identificação deve ser informada no momento no fluxo apresentado).
Git Branching Model
O modelo de gestão das branches do Git é baseado no Git Flow "trandicional" com adaptações. Não é previsto o uso de branches hotfix/*
, uma vez que na AGES não há situações onde um ajuste do produto entregue será integrado antes do final da sprint corrente.
O desenvolvimento nos repositórios app e api deve seguir o fluxo de Git aqui definido:
- uma branch
master
com o código atualmente em produção; - uma branch
develop
com o código em desenvolvimento, com funcionalidades finalizadas mas ainda em fase de testes para validação; - feature branches para tasks relacionadas às user stories a serem desenvolvidas. Uma branch de task deve ser nomeada com o número único da task, seguida da breve descrição da task (por exemplo,
feature/t06-login
oufeature/t24-reports-ui
); - quando uma feature é finalizada, um PR da branch
feature/
relacionada é aberto com destino à branchdevelop
.
O código da develop
é integrado com a master
ao final da sprint, após validação dos stakeholders do que foi desenvolvido.
Dessa forma, o fluxo usual de trabalho é o seguinte:
- antes de iniciar o desenvolvimento de uma task, fazer checkout para a branch
develop
e pegar as últimas atualizações (pull
); - criar uma branch para a task com o ID da task (
feature/tXX-YYYYY
); - "enviar" a branch para o remoto (
git push -u origin feature/tXX-YYYYY
); - desenvolver, commitar mudanças e atualizar o remoto (
push
); - voltar para o item 4 até finalizar a task;
- abrir um PR com destino à branch
develop
; - mover o card da task no Trello para a lista Code Review e avisar no Slack (canal #code-review) que a task está pronta para review;
- fim!
😃
Padrões de commit
Quando realizar um commit, tente manter o seguinte padrão nas mensagens:
- título: número da task e breve descrição da mudança;
- se preciso, adicione um descrição mais longa da mudança, do porquê ela se faz necessária ou do porquê foi feito dessa forma; essa descrição longa deve estar separada do título por uma linha em branco;
- se mais de uma pessoa participou das mudanças do commit: indique a co-autoria conforme exemplo abaixo, também separada por uma linha em branco da descrição longa (o Git precisa de um formato bem específico nessa parte, com uma pessoa por linha; não é preciso adicionar uma linha para a pessoa que está fazendo o commit, porque o Git já pega isso automaticamente).
Exemplo:
#48: Fix patient name field placeholder
The placeholder was clipped smartphones with small screens; reduced placeholder
length for better UX on those devices.
Co-authored-by: Marcos Silva <[email protected]>
Code Review
Após o desenvolvimento de uma task, um pull/merge request (PR) deve ser aberto com destino à branch develop do repositório relativo à task: app ou api. Todos os PRs são revisados por pelo menos dois AGES III, que se responsabilizam por garantir a qualidade do que foi desenvolvido e que os artefatos e estruturas se adequem aos padrões definidos neste documento.
Os AGES III se comprometem a revisar os PRs o mais rápido possível, garantindo que PRs abertos até dois dias antes de uma entrega serão integrados (se cumprirem todas as regras do code review).
Foram definidas algumas regras usadas durante o processo de code review dos PRs abertos nos repositórios:
-
app:
- funciona obrigatoriamente em Android, preferencialmente em iOS;
- interface funciona nos tamanhos de tela suportados;
- interface segue especificação no Figma;
- conforme critérios de aceitação para a tarefa;
- passa nos testes funcionais definidos para a tarefa/story;
- documentação atualizada;
- código dentro dos padrões;
- código sem warnings ou erros de linter.
-
api:
- funciona conforme especificação no Postman;
- possui testes de unidade associados;
- mantém cobertura de pelo menos 50%;
- dependências externas adicionadas aprovadas pelos AGES III;
- documentação atualizada;
- código dentro dos padrões;
- código sem warnings ou erros de linter.
Essas regras foram adicionadas como template de PR em cada projeto.
Guia de desenvolvimento
Foi criado um guia de desenvolvimento para o backend, com o intuito de auxiliar no processo de entendimento da arquitetura de camadas usada no backend, organização física do repositório e acesso à documentação das rotas.
Deploy em produção
Nessa seção, você terá instruções sobre como fazer o deploy do backend para o ambiente de produção, e como gerar uma APK do aplicativo Android para distribuição pela Play Store.
Deploy da API em produção
Para disponibilizarmos nossa API em produção, o seguinte blog foi utilizado como referência: https://medium.com/@nishankjaintdk/setting-up-a-node-js-app-on-a-linux-ami-on-an-aws-ec2-instance-with-nginx-59cbc1bcc68c
A abordagem final é a que segue:
- Criar conta na Amazon AWS
Acesse o blog referência e realize os passos da seção "Create an AWS account".
- Criar instância EC2
Acesse a documentação da Amazon AWS: https://docs.aws.amazon.com/AWSEC2/latest/UserGuide/EC2_GetStarted.html
- Acessar através de conexão ssh a instância EC2
Acesse a documentação da Amazon AWS: https://docs.aws.amazon.com/AWSEC2/latest/UserGuide/AccessingInstancesLinux.html
- Instalar na instância Git, NodeJS, Docker, Docker-Compose e PM2
- Comandos:
$ sudo yum update
$ sudo yum install -y docker
$ sudo usermod -a -G docker ec2-user
$ sudo service docker start
$ sudo chkconfig docker on
$ sudo curl -L https://github.com/docker/compose/releases/download/1.21.0/docker-compose-`uname -s`-`uname -m` | sudo tee /usr/local/bin/docker-compose > /dev/null
$ sudo chmod +x /usr/local/bin/docker-compose
$ ln -s /usr/local/bin/docker-compose /usr/bin/docker-compose
$ sudo yum install git
$ curl -o- https://raw.githubusercontent.com/creationix/nvm/v0.33.2/install.sh | bash
$
- Desconecte da instância e conecte novamente, então:
$ nvm install v13.12.0
$ npm install pm2 -g
-
Realizar o deploy do PostgreSQL usando Docker e Docker-Compose
-
Configurar o banco de dados conforme documentação da API usando pgAdmin4
-
Clonar repositório do backend do projeto
-
Inicializar backend com PM2
Gerar APK para envio à Google Play Store
Antes de continuar, certifique-se de que o ambiente de desenvolvimento está configurado e funcionando corretamente.
1 - Gerar chaves
Se você já mandou o app para a Play Store e tem um arquivo com a keystore e chave de upload, pule essa etapa.
Antes da primeira submissão do APK à Play Store, é preciso gerar uma chave privada para assinar o APK da aplicação. Essa chave deve ser guardada em um local seguro, pois será necessária sempre que for preciso disponibilizar uma atualização da aplicação na Play Store.
É preciso gerar uma keystore (capaz de armazenar várias keys) e uma key. Abra uma janela do terminal e execute o seguinte comando:
$ keytool -genkeypair -v -keystore upload.keystore -alias upload -keyalg RSA -keysize 2048 -validity 10000
Você deverá informar duas senhas: uma para a keystore e outra para a chave. Também será preciso informar alguns dados de identificação, como nome, organização, cidade, estado e país.
O resultado da execução é um arquivo upload.keystore
(com uma key upload
) presente na mesma pasta onde o comando foi executado. Guarde este arquivo e as senhas informadas em um local seguro, e não os armazene no repositório da aplicação. Sem ele, não será possível atualizar o aplicativo na Play Store (apenas enviar outro APK como se fosse um novo app).
2 - Configurações no projeto
Considerando que você tem um arquivo keystore com uma chave para upload.
- Copie o arquivo da keystore para a pasta
android/app/
; - Edite o arquivo
android/gradle.properties
, conforme exemplo abaixo:
DTOOL_UPLOAD_STORE_FILE=upload.keystore # nome do arquivo com a keystore
DTOOL_UPLOAD_KEY_ALIAS=upload # nome da key presente na keystore
DTOOL_UPLOAD_STORE_PASSWORD=dtool2020 # senha da keystore
DTOOL_UPLOAD_KEY_PASSWORD=dtoolupload # senha da key
Não adicione essas mudanças ao repositório (não commite isso). Realize essas mudanças sempre que for preciso gerar uma APK para distribuição.
3 - Gerando o APK
Abra uma janela do terminal, vá até a pasta android/
e execute o comando ./gradlew assembleRelease
. O comando deve demorar um pouco para completar, uma vez que o processo de build para distribuição é mais demorado.
Quando o comando finalizar, o APK final estará na pasta android/app/build/outputs/apk/release/
.
4 - Enviando à Play Store
Confira os tutoriais oficiais da Google para ver como fazer o upload da aplicação para a Play Store.
Mais informações
Para mais informações, consulte as documentações oficiais:
🔗 React Native - como gerar uma APK assinada🔗 Android - gerar e assinar uma APK a partir da linha de comando
Próximos possíveis artefatos:
- Segurança
- Rotas de Backend (Arquitetura funcional)
- Objects – Backend API
- Methods – Backend API
- Arquitetura - Não Funcional
- Diagrama de Pacotes / Componentes (Arquitetura de software)
- Diagrama de Deploy
- Documentação sobre aplicação de Design do Projeto
- Análise dos principios SOLID
Devem ser apresentados das seguintes formas:
- Imagens ou Gifs
- Diagramas ou Sistemas
- Descrições ou textos explicativos