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# Código
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# Código
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## Descrição
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## Boas práticas no desenvolvimento
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### O que são códigos de status HTTP ?
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Aqui serão apresentadas as convenções do código desenvolvido. padrões, documentação e conceitos básicos serão alguns dos assuntos abordados.
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Sempre que você clicar em um link ou digitar uma URL e pressionar Enter, seu navegador envia um pedido ao servidor web para o site que você está tentando acessar. O servidor recebe e processa a solicitação, e depois envia de volta os recursos relevantes juntamente com um cabeçalho HTTP.
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## Sumário
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### Sobre as classes de código de status HTTP
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Os códigos de status HTTP são divididos em 5 “classes", que são:
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- [Ferramentas](#ferramentas-de-padronização)
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- [Nomenclatura de Arquivos](#nomenclatura-de-arquivos)
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* **100**s: Códigos informativos indicando que a solicitação iniciada pelo navegador continua.
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- [Documentação](#documentação)
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* **200**s: Códigos de sucesso retornados quando o pedido do navegador foi recebido, compreendido e processado pelo servidor.
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* **300**s: Códigos de redirecionamento retornados quando um novo recurso foi substituído pelo recurso solicitado.
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## Ferramentas de Padronização
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* **400**s: Códigos de erro do cliente indicando que houve um problema com o pedido.
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* **500**s: Os códigos de erro do servidor indicam que a solicitação foi aceita, mas que um erro no servidor impediu o cumprimento da solicitação.
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TBD
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### Os mais utilizados
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### Nomenclatura de Arquivos
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* **200**: "**OK**". Este é o código que é entregue quando uma página web ou um recurso age exatamente da maneira que é esperado.
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* **201**: “**Created**”. O servidor cumpriu o pedido do navegador e, como resultado, criou um novo recurso.
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TBD
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* **204**: “**No content**”. Este código significa que o servidor processou a solicitação com sucesso, mas não vai devolver nenhum conteúdo.
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* **400**: "**Bad Request**". O servidor não pode retornar uma resposta devido a um erro no lado do cliente. Veja o nosso guia para resolver este erro.
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### Documentação
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* **401**: “**Not authorized**”. Isto é devolvido pelo servidor quando o recurso alvo não possui credenciais de autenticação válidas.
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* **403**: “**Forbidden**”. Este código é devolvido quando um usuário tenta acessar algo que não tem permissão para visualizar. Por exemplo, tentar chegar ao conteúdo protegido por senha sem entrar no sistema pode produzir um erro 403.
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TBD
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* **404**: “**Not Found**”. Esta é a mensagem de erro mais comum de todas elas. Este código significa que o recurso solicitado não existe, e o servidor não sabe se ele alguma vez existiu.
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* **405**: “**Method Not Allowed**“. Isto é gerado quando o servidor de hospedagem (servidor de origem) suporta o método recebido, mas o recurso de destino não suporta.
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### Código
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* **500**: “**Interal Server Error**”. Este é um código genérico que significa simplesmente “erro interno do servidor”. Algo correu mal no servidor e o recurso solicitado não foi entregue.
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* **502**: “**Bad Gateway**”. Este código de erro tipicamente significa que um servidor recebeu uma resposta inválida de outro, tal como quando um servidor proxy está em uso. Outras vezes uma consulta ou pedido demorará muito tempo, e por isso é cancelado ou morto pelo servidor e a conexão com a base de dados quebra.
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TBD |
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Referência: [link](https://kinsta.com/pt/blog/lista-codigos-status-http/)
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# Methods – Backend API
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Nas requisições, especificamos o que chamamos de método HTTP ou verbo. Na versão 1.1 do protocolo HTTP(que é a que todos usamos atualmente) temos 9 verbos diferentes. Os mais utilizados são:
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**GET**:
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Essa é a requisição mais comum de todas. Através dessa requisição nós pedimos a representação de um recurso: que pode ser um arquivo html, xml, json, etc.
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**POST**:
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O método POST é utilizado quando queremos criar um recurso. Quando usamos POST, os dados vão no corpo da requisição e não na URI.
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**PUT**:
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Requisita que um recurso seja "guardado" na URI fornecida. Se o recurso já existir, ele deve ser atualizado. Se não existir, pode ser criado.
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**DELETE**:
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Exclui o recurso especificado.
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**PATCH**:
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Serve para atualizar partes de um recurso, e não o recurso todo.
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Referência: [link](http://gabsferreira.com/os-metodos-http-e-a-diferenca-entre-eles/)
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# Análise dos principios SOLID
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O que é SOLID?
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SOLID é um acrônimo criado por Michael Feathers, após observar que cinco princípios da orientação a objetos e design de código — Criados por Robert C. Martin (a.k.a. Uncle Bob) e abordados no artigo The Principles of OOD — poderiam se encaixar nesta palavra.
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**S.O.L.I.D**: Os 5 princípios da P.O.O.(Programação Orientada a Objetos)
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* S — Single Responsiblity Principle (Princípio da responsabilidade única) -
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* O — Open-Closed Principle (Princípio Aberto-Fechado)
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* L — Liskov Substitution Principle (Princípio da substituição de Liskov)
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* I — Interface Segregation Principle (Princípio da Segregação da Interface)
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* D — Dependency Inversion Principle (Princípio da inversão da dependência)
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**SRP — Single Responsibility Principle**:
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Princípio da Responsabilidade Única — Uma classe deve ter um, e somente um, motivo para mudar.
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**OCP — Open-Closed Principle**:
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Princípio Aberto-Fechado — Objetos ou entidades devem estar abertos para extensão, mas fechados para modificação, ou seja, quando novos comportamentos e recursos precisam ser adicionados no software, devemos estender e não alterar o código fonte original.
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**LSP — Liskov Substitution Principle**:
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Princípio da substituição de Liskov — Uma classe derivada deve ser substituível por sua classe base.
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**ISP — Interface Segregation Principle**:
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Princípio da Segregação da Interface — Uma classe não deve ser forçada a implementar interfaces e métodos que não irão utilizar.
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**DIP — Dependency Inversion Principle**:
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Princípio da Inversão de Dependência — Dependa de abstrações e não de implementações.
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Referência: [link](https://medium.com/desenvolvendo-com-paixao/o-que-%C3%A9-solid-o-guia-completo-para-voc%C3%AA-entender-os-5-princ%C3%ADpios-da-poo-2b937b3fc530) |
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